CUMPRIR O IDE DO SENHOR JESUS É O MEU DEVER. SERRA, ES. CONTATOS: 55+ (27)3011-3426 / 99701-5629. missionariaelibp@gmail.com
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
sexta-feira, 20 de junho de 2014
terça-feira, 29 de abril de 2014
DEUS OUVE A SUA ORAÇÃO ( PROFETA JONAS ) - MISSIONARIA ELISANGELA
Ele ouve as nossas orações, feitas no culto que prestamos em sua casa; em qualquer outro lugar de onde clamamos com o coração sincero, ali Ele também nos ouve.
Jonas, o profeta que fugiu da incumbência que Deus lhe dera, e que por isso foi duramente repreendido, arrependido orou ao Senhor de dentro do ventre de um grande peixe, nas profundezas do mar. E o Senhor ouviu a oração de Jonas (Jonas 2).
Quão grandioso e quão bondoso é o nosso Deus!
sexta-feira, 14 de março de 2014
PORTA DAS OVELHAS, A PORTA DA PURIFICAÇÃO
Tarde da Benção, residencia do Presbítero Renato em Jardim Bela Vista, Serra, ES.
Todos os Domingos à partir das 14h.
Missionária Elisangela Barbosa Paixão
Porta das Ovelhas, A Porta da Purificação, o tanque de Betesda.
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014
RESTAURAÇÃO E AVIVAMENTO
No período de Ezequias Judá viveu um avivamento (volta aos princípios da Palavra). Restabeleceram o culto, limparam o templo, tiraram os ídolos, celebraram a páscoa, ofereceram ofertas ao Senhor, trouxeram os dízimos e as primícias [...]. Com o passar dos tempos, Ezequias foi acometido de uma enfermidade mortal e o Senhor lhe disse através do ministério do profeta Isaías: “Põe em ordem a tua casa, porque morrerás e não viverás.” 2º Reis 20:1. Ezequias orou e o Senhor lhe concedeu mais quinze anos de vida. Neste período nasceu um filho seu, e ele pôs o nome de Manassés. Manassés significa “esquecimento”, pois quando o menino nasceu Ezequias esqueceu de que estivera quase a morte...
terça-feira, 21 de janeiro de 2014
DEUS EXALTA O HUMILHADO ( I SAMUEL 2 )
Elcana, levita do Monte Efraim, era homem de riqueza e influência, amava e temia ao Senhor. Sua esposa, Ana, era mulher de piedade fervorosa, o desejo de perpetuar seu nome levou o esposo a contrair um segundo casamento.
Filhos e filhas foram acrescentados à casa. Penina, a nova esposa, era ciumenta e dotada de espírito estreito, e conduzia-se com orgulho e insolência. Para Ana, parecia a esperança estar destruída, e ser a vida um fardo pesado; enfrentou, todavia, a prova com resignada mansidão.
Mesmo entre as solenidades sagradas ligadas ao serviço de Deus, intrometia-se o mau espírito que lhe infelicitara o lar. Depois de apresentarem as ofertas em ações de graças, toda a família, segundo o costume estabelecido, unia-se em uma festa solene mas prazenteira. Em tais ocasiões Elcana dava à mãe de seus filhos uma porção, para ela e para cada um dos filhos e filhas; e em sinal de atenção para com Ana dava-lhe porção dupla, significando que sua afeição por ela era a mesma como se ela tivesse um filho. Então a segunda esposa, ardendo em ciúmes, reclamava a preferência, como sendo ela altamente favorecida por Deus, e escarnecia de Ana em sua condição de mulher destituída de filhos como prova do desagrado do Senhor. Isto se repetia de ano em ano, até que Ana não mais o pôde suportar. Incapaz de ocultar sua mágoa, chorou sem constrangimento, e retirou-se da festa. Seu marido em vão a procurou consolar. “Por que choras? e por que não comes? e por que está mal o teu coração?” disse ele; “não te sou eu melhor do que dez filhos?”
Ana não proferiu censura alguma. O fardo que ela não podia repartir com amigo algum terrestre, lançou-o sobre Deus. Ansiosamente rogou que lhe tirasse a ignomínia, e lhe concedesse o precioso dom de um filho para o criar e educar para Ele. E fez um voto solene de que, se seu pedido fosse satisfeito, dedicaria o filho a Deus, mesmo desde o seu nascimento. Ana tinha-se aproximado da entrada do tabernáculo, e na angústia de seu espírito “orou, e chorou abundantemente”. Contudo, entretinha em silêncio comunhão com Deus, não proferindo nenhuma palavra. Naqueles tempos ruins, tais cenas de adoração eram raramente testemunhadas. Festins irreverentes, e mesmo embriaguez, eram coisas comuns, mesmo nas festas religiosas; e Eli, o sumo sacerdote, observando Ana, supôs que estivesse dominada pelo vinho. Julgando administrar uma repreensão merecida, disse com severidade: “Até quando estarás tu embriagada? Aparta de ti o teu vinho.”
Condoída e surpresa, Ana respondeu brandamente: “Não, senhor meu, eu sou uma mulher atribulada de espírito; nem vinho nem bebida forte tenho bebido, porém tenho derramado a minha alma perante o Senhor. Não tenhas, pois, a tua serva por filha de Belial; porque da multidão dos meus cuidados e do meu desgosto tenho falado até agora.”
O sumo sacerdote ficou profundamente comovido, pois era homem de Deus; e em lugar de repreensão proferiu uma bênção: “Vai em paz; e o Deus de Israel te conceda a tua petição que Lhe pediste.”
A oração de Ana foi atendida; recebeu a dádiva que tão fervorosamente havia rogado. Olhando para o filho, chamou-o Samuel — “pedido a Deus”. 1 Samuel 1:8, 10, 14-16, 20. Logo que o pequeno teve idade suficiente para separar-se de sua mãe, ela cumpriu seu voto. Amava o filho com toda a devoção de um coração de mãe; dia após dia, observando suas faculdades que se expandiam, e ouvindo seu balbuciar infantil, cingia-o mais estreitamente em suas afeições. Era seu único filho, uma dádiva especial do Céu; mas recebera-o como um tesouro consagrado a Deus, e não queria privar o Doador daquilo que Lhe era próprio.
Mais uma vez Ana viajou com o esposo para Siló, e apresentou ao sacerdote, em nome de Deus, sua preciosa dádiva, dizendo: “Por este menino orava eu; e o Senhor me concedeu a minha petição, que eu Lhe tinha pedido. Pelo que também ao Senhor eu o entreguei, por todos os dias que viver”. 1 Samuel 1:27, 28. Eli ficou profundamente impressionado pela fé e devoção desta mulher de Israel. Ele próprio, pai por demais condescendente, ficou atemorizado e humilhado vendo o grande sacrifício desta mãe, separando-se de seu único filho, para que o pudesse dedicar ao serviço de Deus. Sentiu-se reprovado pelo seu amor egoísta, e com humilhação e reverência prostrou-se perante o Senhor e adorou.
O coração da mãe encheu-se de alegria e louvor, e ela almejava extravasar sua gratidão a Deus. O Espírito de inspiração lhe sobreveio; e orou Ana e disse:
“O meu coração exulta ao Senhor, o meu poder está exaltado no Senhor; a minha boca se dilatou sobre os meus inimigos, porquanto me alegro na Tua salvação. Não há santo como é o Senhor; porque não há outro fora de Ti, e rocha nenhuma há como o nosso Deus. Não multipliqueis palavras de altíssimas altivezas, nem saiam coisas árduas da vossa boca; porque o Senhor é o Deus da sabedoria, e por Ele são as obras pesadas na balança. [...] O Senhor é o que tira a vida, e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela. O Senhor empobrece e enriquece; Abaixa e também exalta. Levanta o pobre do pó, e desde o esterco exalta o necessitado, para o fazer assentar entre os príncipes, para o fazer herdar o trono de glória; porque do Senhor são os alicerces da Terra, e assentou sobre eles o mundo. Os pés dos Seus Santos guardará, porém os ímpios ficarão mudos nas trevas, porque o homem não prevalecerá pela força. Os que contendem com o Senhor serão quebrantados; desde os céus trovejará sobre eles. O Senhor julgará as extremidades da Terra; e dará força ao seu rei, e exaltará o poder do seu ungido”. 1 Samuel 2:1-3, 6-10.
sábado, 4 de janeiro de 2014
DEUS OUVE A TUA ORAÇAO ( Jonas 2:2 )
Jonas, o profeta que fugiu da incumbência que Deus lhe dera, e que por isso foi duramente repreendido, arrependido orou ao Senhor de dentro do ventre de um grande peixe, nas profundezas do mar. E o Senhor ouviu a oração de Jonas (Jonas 2).
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